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Sobre a Logo do O Mundo de Best

Quando penso no planeta Terra, penso nele ressurgindo do novo, renascendo, transformando-se em sabedoria. Imagino os seus habitantes o acolhendo por meio de sentimentos que os impulsionem a mudar para melhor.

Um sentimento de paz, surgindo sobre a superfície terrestre!

E o homem, como ser “racional”, em união com a sua espécie e as demais, servindo-se realmente da racionalidade.

Eu podia voar…

Eu podia saltar de uma nuvem à outra, era como pular num colchão de mola.

Eu podia ficar do tamanho de uma pulga e pegar carona sobre a minha amiga joaninha vermelhas de bolinhas pretas, que morou por algum tempo dentro de uma caixa de fósforo do índio guarani. Depois decidi que seria melhor para ela morar no botão de rosa, que vi brotar na roseira que minha mãe tinha plantado na frente de nossa casa na Vila Vicentina, em Planaltina, uma das regiões administrativas do Distrito Federal.

O LUGAR DO NÃO TEMPO E O SENHOR BIGODE DE METAL

Em um tempo sem tempo, existia uma nação, a nação do povo da língua oculta. Essa gente trafegava entre as linhas do não tempo, como se ajustassem o tempo daqueles que percebiam o tempo.

Nesse não tempo, pairava a quietude de um tempo de muita alegria, onde só existia harmonia. Lá, no tempo sem tempo, o Senhor do Agora resolveu sentir o tempo passar, resolveu navegar na barca que cortava as linhas do não tempo e desembarcar em terras que pareciam promissoras, onde, o tempo não se limitava a passar, todavia, limitava os dias da vida de viver. Foi quando, o Senhor do Agora, encontrou com o Senhor Bigode de Metal, um apanhador de sonhos; apanhava-os e guardava-os na mala que carregava.